No final dos anos 1950 a Aston Martin vivia um bom período que culminou com a vitória à geral nas 24h de Le Mans de 1959. No mesmo ano, David Brown, à época dono da Aston, resolveu tentar também a Fórmula 1 mas os DBR4 e DBR5 de motor dianteiro mostraram ser pouco competitivos face aos novos de motor central que então emergiam e acabou por desistir no ano seguinte sem conseguir qualquer ponto (apesar de alguns sextos lugares mas na época apenas os 5 primeiros pontuavam).
Em 2020 um consórcio liderado por Lawrence Stroll tornou-se o principal da Aston Martin e transformou a Racing Point que havia comprado durante a temporada de 2018 na equipa de Fórmula 1 da Aston Martin. A equipa de Silverstone tem as suas origens na Jordan que se estreou em 1991 e apesar de algumas vitórias no final dos anos 1990 acabaria por ser vendido à Midland em 2005 passando a competir como Midland F1 no ano seguinte. período russo não durou muito e ainda no final de 2006 são os holandeses que assumem o controlo da equipa renomeando-a Spyker. A Spyker daria lugar à Force India no ano seguinte quando Vijay Mallya comprou a equipa e assim se manteria até 2018. Nesse ano os problemas financeiros e com a justiça de Mallya levariam ao colapso da equipa que seria comprada por Stroll e imediatamente transformada em Racing Point Force India e por fim em Racing Point. Como Racing Point a equipa voltaria às vitorias antes de passar a Aston Martin Formula One Team a partir de 2021.
|